Moonlight Lovers: Guia e respostas do capítulo 5 (Vladimir & Beliath)!!

Guia e respostas do capítulo 5

Capítulo 5
atualizado

Respostas em destaque são as corretas.
Azul para anotações.

PA's gastos:

• Rota do Vladimir: 19.000
• Rota do Beliath: 16.000

Pode chegar a mais ou a menos.

Status:

● Tradução: 🟢 | ● Revisão: 🟢

Nota: A partir desse episódio, ganhar as imagens começa a ficar difícil. Vi relatos de jogadores que não ganharam as imagens mesmo seguindo o guia. Certifique-se de ter seguido os outros guias desde o começo e provavelmente você terá a imagem!
Se você não conseguir e quiser muito a imagem, recomendo fazer replay de pelo menos 1 episódio anterior e seguir o guia anterior! Se isso não der certo, o seu loveô tá baixo desde os primeiros episódios.

Todas as imagens pertencem à empresa Beemoov!

Att.: Esse é o último guia do Vladimir e Beliath que necessitou de atualização!
Como eu joguei esses capítulos há um tempo já, as minhas primeiras respostas não funcionam mais. Sigam os guias da fonte ou deem respostas recomendadas por mim que é mais garantido o ganho das imagens em capítulos futuros!
Quem passou por esse problema, infelizmente terá que refazer os capítulos anteriores para aumentar o loveô com os personagens.

P.S.: Eu mantive algumas respostas minhas, porque as considero mais apropriadas que as do guia atual. Mas, para ficar a seu critério, deixei a resposta do guia atual destacada também. Utilize o que preferir.
Agradeço a todos que nos alertaram! ♡

“Sair sozinha pela noite é impossível para mim desde aquela festa. E no entanto, eu tenho apenas um desejo: encontrar o Vladimir sob os ciclames do jardim…”

Protagonista: (Vamos ver... Quem seria o mais viável para falar comigo...)

A. (Estou um pouco envergonhada por não ter ido ver o Aaron desde que ele voltou, quando ele parecia tão exausto.)
B. (Desde o acidente na festa, Beliath está mais quieto e menos provocativo comigo.)

(Pode escolher falar com qualquer um. Eu escolhi o Aaron e recomendo ele, visto que Beliath e Vladimir não se dão muito bem.
Se você quiser tentar uma rota alternativa, as respostas de Beliath também estão disponíveis lá embaixo.)

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Se escolheu falar com Aaron:

Protagonista: (Uau! Ele ainda está com uma cara de totalmente esgotado. Não imaginava que os vampiros pudessem chegar a esse ponto. Eles têm essa aura estranha que lhes dá um jeito de "indestrutíveis", como se nada pudesse atingi-los.)

A. Estou bem, obrigada, mas posso perguntar como você está? Você não parece muito bem.
B. Comigo está tudo bem, obrigada. Mas, sem querer te incomodar, você está com uma cara de dar medo...

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Aaron: Verdade? Então ele está mais moderado. Na última vez que a gente se falou, parecia que vocês estavam com certa dificuldade para se entenderem.

A. Mesmo que não seja tão evidente assim, estou sinceramente convencida de que as coisas estão melhorando.
B. Não vou mentir para você. Às vezes ainda é difícil ficar perto do Vladimir. Não é fácil compreendê-lo.

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Protagonista: (Fantástico...)

A. Tenho sobretudo a impressão de que isso nunca vai melhorar. Assim que ele começa a se abrir um pouco, ele logo se fecha de novo.
B. Então, é isso? A gente tem que se submeter e escutar o grande senhor, seja qual for o seu humor, as suas vontades e decisões?

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Protagonista: (O quê? Sério?)

A. Oh... É... Bem... Para ser honesta, eu não estava segura da sua resposta e da situação, então... Estou feliz!
B. Bem, você não parece estar transbordando de convicção e de entusiasmo, mas podemos dizer que já está bom, não é?

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Protagonista: (E eu... O que eu posso responder?)

A. Droga! Mesmo sendo prisioneira do meu papel e desta mansão, eu não sou um objeto à disposição do Vladimir!
B. (Para que tapar o sol com a peneira? Os meus movimentos são limitados, vivo no ritmo do Vladimir, do humor e das mordidas dele, e eu não posso fazer nada nesta mansão sem esbarrar em outro vampiro.)

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Aaron: Ah sim, esse assunto. Você demorou para se perguntar isso.

A. (Agora eu o conheço. Ele não vai gostar de falsas aparências. É melhor ser honesta, mesmo não me orgulhando disso.)
B. Sinto muito, é complicado lidar com o Vladimir e com o temperamento dele. E também não queria ser indiscreta.

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Protagonista: Entendi...

A. Eu vi você voltando em péssimo estado, e você é de longe o mais resistente desta mansão. O que aconteceu com você?
B. Mas tive a impressão de ver você sujo de sangue. Foi bem grave, não foi?

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Se escolheu falar com Beliath:

As respostas saíram de uma gameplay apenas, por isso siga por sua conta e risco.

Protagonista: (É curioso, tenho a impressão de que, desta vez, ele está tentando sobretudo interpretar um papel. Não está com um tom muito natural. Será que ele está com algum problema?)

A. Você está bem, Beliath? Parece que você está um pouco menos... expansivo do que de costume.
B. Está te faltando um pouco de inspiração, não é, Beliath? Estou achando você menos entusiasmado do que o normal.

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Beliath: Acredite em mim. A gente se lembra das briguinhas de vocês. Aliás, estou espantado... O Vladimir está mais calmo... Mas ele não é do tipo que faz muito esforço para se adaptar aos outros.

A. Mesmo que isso não seja tão evidente, estou sinceramente convencida de que as coisas estão melhorando. Comecei a entendê-lo e ele está se esforçando. A partir de agora as coisas só podem melhorar.
B. Não vou mentir para você. Às vezes ainda é difícil ficar perto do Vladimir, e não é fácil entendê-lo. Mas estou começando justamente a compreender tudo isso. Tento me adaptar o melhor possível.

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Protagonista: (Fantástico...)

A. Tenho sobretudo a impressão de que isso não vai melhorar nunca.
B. Então, é isso e pronto?

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Protagonista: (O quê? Sério?)

A. Oh... É, bem... Para ser sincera, eu achava que você não me suportava, então... Estou contente de saber que estava enganada.
B. Bem, você não parece ter tanta convicção e tanto entusiasmo assim, mas vamos dizer que já está bom, não é?

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Protagonista: (E eu... O que eu posso responder?)

A. Droga! Ainda que eu seja prisioneira da minha função e desta mansão, eu não sou um objeto à disposição do Vladimir!
B. De que adianta cobrir o sol com a peneira? Meus movimentos são limitados, vivo no ritmo do Vladimir, do humor e das mordidas dele, e não posso fazer nada nesta mansão sem esbarrar em outro vampiro.

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Protagonista: (Bem na minha cara!)

A. Para que me esconder atrás de falsas aparências? O Beliath não se engana. É melhor ser sincera, mesmo que eu não me orgulhe disso.
B. Sinto muito, mas visto que eu tenho que administrar o Vladimir e os humores dele, não queria ser também indiscreta.

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Protagonista: (É claro, o que eu podia esperar?)

A. Mas o que aconteceu foi grave, não foi? Eu o vi voltando em péssimo estado, e ele é de longe o mais resistente desta mansão. O que aconteceu?
B. Mas tive a impressão de vê-lo voltar sujo de sangue. Foi bem grave não foi?

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A partir daqui, a rota prossegue:

Protagonista: (Sério? Sou eu que não sou amável nesta história?)

A. Acho que tem um problema de fato. Estou contente que você tenha tocado no assunto. Isso me faz ganhar tempo.
B. Por quê? Você acha que há algum problema?
C. Digamos que cabe a você ver se é um problema ou não. Preciso conversar com você.

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Protagonista: (Mas é sério isso? Mas a que ponto de má fé ele pode chegar?)

A. Verdade? Você seria cego a esse ponto? Você não para de ser frio comigo e de me repelir. E eu que estava achando que as coisas estavam melhores entre a gente.
B. De verdade, Vladimir? Eu acho que você devia ver que a gente praticamente não se fala mais depois do que aconteceu no jardim. Você não pergunta nunca a minha opinião. Você não se preocupa muito comigo.
C. Não sou idiota ou cega, Vladimir. Percebi muito bem que você voltou a se distanciar, depois que conversamos no jardim...

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Protagonista: O que eu poderia fazer, então, para abrir os seus olhos? Sacudi-lo, como eu já tinha feito para modificar os seus costumes? Ou no momento não havia esperança? Será que eu devia deixar para lá para fazê-lo entender que ele só pensava em si mesmo?

A. (Se eu nunca sacudir o Vladimir, não sei como vou fazer para que ele avance. Pouco importa o que os outros me disseram. Estou cansada de agradá-lo.)
B. (O que eu ganho se continuar brigando com ele? É sempre o mesmo esquema. Não quero mais isso. Se eu reproduzir a mesma coisa constantemente, não vai adiantar nada.)

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Ivan: E isso é da sua conta? Eu que te pergunto por que você está de pé?

A. Porque eu consigo suportar a luz do dia sem me desfazer? De acordo com as últimas notícias, é perigoso para você, não é?
B. (Já tive a minha dose com o Vladimir. Não estou com a mínima vontade de me chatear com o Ivan.)

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Protagonista: (Quem sabe eu deva seguir um grupo para ver...)

A. A ideia não me anima muito. Vou ficar com cara de ridícula se perceberem que eu não não estou com eles. Pior ainda se eles começarem a debochar de mim e me expulsarem.
B. É a primeira vez que venho nesse tipo de boate. Se eu não quiser ficar com muita cara de idiota, seria melhor tentar entrar com outras pessoas.

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Se não arriscar ir com um grupo:

Protagonista: (O quê?!)

A. Mas... Por quê? O que eu fiz?
B. Desculpe, mas você pode me explicar por quê? Eu tenho como pagar a entrada e pode ter certeza...

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Se arriscar ir com um grupo:

Protagonista: (Ah, deu errado! O que eu digo? O que eu faço?)

A. Boa noite... Sinto muito incomodar. É a primeira vez que venho ao Moondance e estou um pouco perdida. Estava me perguntando se eu não podia... entrar com vocês? Para conhecer o lugar...
B. Oh! É... Claro que não. Eu só estava atrás de você e...

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A partir daqui, rota prossegue:

Protagonista: (Queria evitar os moradores da mansão, mas acho que não tenho que ficar surpresa. Ele deve ter chegado enquanto eu estava tentando entrar. Será que devo ir falar com ele?)

A. (A boate não é tão grande assim. Com certeza, a gente vai se cruzar. É melhor evitar aqueles encontros constrangedores de quem finge que não viu a outra pessoa.)
B. (Eu sei que a boate não é tão grande assim, mas eu não vim aqui para o Beliath ficar contando depois o que eu fiz para o Vladimir. Tenho que ver se consigo disfarçar.)

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Beliath: Posso te oferecer uma bebida, [Protagonista]? Você vai me dizer o que está fazendo aqui?

A. Hum... É que estou tentando conhecer pessoas, como você pode ver... Para trocar ideias.
B. (Em todo caso, eu tinha pensado em ir até o balcão. Vou aproveitar a oportunidade!)

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Beliath: Ah! Você sabe, todos nós temos os nossos pequenos segredos... Senta aí, [Protagonista]. Pode ficar tranquila, não pedi nada forte. Não quero que você volte para casa cambaleando pelo bosque.

A. Você não precisava pagar. Eu trouxe um pouco de dinheiro.
B. É muito gentil da sua parte Beliath, mas talvez eu tivesse escolhido alguma outra coisa...

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Protagonista: Entendo...

A. Então, a minha condição tem algumas vantagens? É... um pouco melhor do que eu pensava!
B. Não sei dizer se isso me agrada. Acho isso um pouco desonesto.

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Protagonista: (Droga... O que eu faço?)

A. Se aproximar com cuidado.
B. Passar longe.

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Protagonista: (Pelas batidas e pelos gritos, parece ser violento! O que eu faço?!)

A. (Não posso deixá-lo me salvar e lutar sem ajudá-lo! Tenho que fazer alguma coisa, qualquer coisa!)
B. (Estou me sentindo mal de abandonar quem me salvou, mas não tenho nada para me defender e estou em um estado terrível. Não vou poder ajudar em nada.)

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Vladimir: É... inútil...

A. O que você quer dizer?
B. Vladimir, não comece a rechaçar os outros, você precisa de ajuda!
C. Claro que não! Todos eles se preocupam com você. Assim que eles escutarem, todos vão v...

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Protagonista: (O quarto dele, é óbvio... Estou tão acostumada a não poder entrar lá que nem sequer pensei nisso. Em todo caso, ele não perdeu a vivacidade que tem.)

A. Se você continua me dando fora, é sinal que você não está tão mal.
B. Ok, fico mais tranquila de ver que você continua inspirado, mas agora para de falar, certo? Você tem que economizar as suas forças. (Minha resposta)
C. Hei, então, finalmente você está me convidando para o seu quarto? Você deve estar realmente à beira da morte para permitir isso, não é?

(Eu respondi letra B, mas ele também gosta da letra A.)

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Protagonista: (Ele desabou completamente. Será que devo ajudá-lo?)

A. (Se eu ajudá-lo como se ele fosse uma criança, ele pode se sentir ofendido. É melhor deixá-lo fazer à sua maneira.)
B. (Eu gostaria de ajudá-lo, mas tenho medo que ele leve a mal e pense que eu o estou infantilizando...)
C. (Que droga, ele perdeu metade do sangue no caminho. Ele mal pode se mexer, ele precisa de mim!)

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Protagonista: (Pena que tudo isso esteja... um pouco bagunçado...)

A. Como assim? Você deseja que eu explique por que eu acabei batendo a porta?
B. De fato, eu tinha entendido isso vendo o jeito que a discussão terminou.
C. Eu não esperava que você quisesse conversar sobre isso, senão, eu teria ficado esta noite, você sabe.

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Protagonista: (Recomponha-se, você tem que cuidar dele, nada mais... Não seja idiota!)

A. Para fazer o curativo nas feridas, eu tenho que...
B. Você vai ter que tirar o seu casaco e a sua camisa para que eu possa fazer os curativos...
C. Preciso que você tire a camisa e seu casaco para que eu possa começar a fazer os curativos, por favor.

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Protagonista: (Eu não posso deixá-lo dizer isso. Ele está tão amargo. Tão esgotado. Eu não aguento mais vê-lo assim.)

A. (Estou com vontade de cuidar dele. Não quero nem saber se ele vai reclamar. Desta vez, ele realmente precisa de alguém que cuide dele. Os outros me disseram que era disso que ele precisava... A ocasião finalmente se apresentou. Eu tenho que agarrá-la.)
B. (Eu tenho que ajudá-lo, ele tem que me deixar cuidar dele. Não quero nem saber se ele vai reclamar. Desta vez, ele realmente precisa de alguém com ele. A oportunidade finalmente se apresentou. Tenho que agarrá-la.)

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Se escolheu letra A:

Vladimir: O quê? Você sabe fazer isso? Eu acho que você não é muito hábil com as mãos.

A. Desta vez, você vai precisar confiar em mim.
B. É isso mesmo, eu vou me virar.
C. Você sabe... Quando se cresce em um orfanato sem enfermeira, com tantas crianças, nós aprendemos logo a nos virar.

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Protagonista: (Bem... por onde eu começo....)

A. (O mais lógico é começar limpando a pele e os ferimentos.)
B. (Vou desinfetar depois.)
C. (Espero que tenha gaze suficiente...)

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Se escolheu letra B:

Vladimir: Considerando o estado em que eu me encontro, eu, de fato, vou precisar de ajuda. Mas você está segura de poder me ajudar? As feridas estão com um aspecto terrível e se você não for capaz de suportá-las...

A. Você me diz isso depois de sorver o meu sangue há várias semanas e depois de eu ter presenciado várias mortes?
B. Você só precisa me dizer o que fazer. Em todo caso, eu tenho alguns conhecimentos, mas nunca tive que enfrentar um caso tão grave.
C. Não sei se você se lembra, mas eu tive a "felicidade" de ver recentemente vários cadáveres e, além do mais, eu cresci em um grande orfanato sem enfermaria.

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Protagonista: (Bem... Por onde eu começo...)

A. Você precisa de mim para limpar as suas feridas?
B. Isso realmente está com um aspecto horrível... É preciso desinfetar tudo, não é?
C. Considerando a profundidade dos ferimentos, vai ser preciso enfaixar... Espero que haja gaze suficiente.

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A partir daqui, rota prossegue:

Protagonista: (Chegou a hora!)

A. E por falar nisso, como você era antes?
B. Faz tanto tempo assim? Você não foi transformado há tanto tempo assim, foi?
C. Você continua sendo duro e amargo com você mesmo quando você fala sobre "antes".

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Vladimir: É verdade que você bagunçou as nossas vidas, que foi.... a desordem, se você me permite essa expressão. Mas você não é... Você não é isso que está dizendo. Eu conheço a obscuridade e a tristeza. Você é o contrário disso...

A. (Deixei escapar um riso irônico.)
B. Eu não sei. Eu não acho. Eu gostaria de me ver assim...
C. Eu... Eu não tenho certeza de compreender o que você entende por isso.

Imagem:

♡ Link para a imagem do Vladimir ♡

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“Você terá coragem para descobrir quem o Beliath realmente é?”

Protagonista: (Mas o que ele está querendo aqui?)

A. Ivan?! Mas o que... Como é que você pode estar de pé? Está de dia! O sol é mortal para os vampiros!
B. O que você está fazendo aqui? Você está aí há quanto tempo? Você... Você estava me esperando?

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Protagonista: Considerando o seu pânico, fiquei esperando que o Ivan confessasse imediatamente, mas a sua nítida surpresa me fez hesitar. Será que eu estava enganada?

A. É, bem... Eu não estou me entendendo bem com o Beliath há alguns dias e ele não é do tipo de desistir. Será que ele não pediu para você me vigiar?
B. (Se não foi o Beliath que pediu, então ele só pode ter um outro motivo.)

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Ivan: Eu... É que...

A. (Mesmo que os outros pareçam ser benevolentes com o Ivan, é difícil esquecer todos os problemas que ele enfrenta. Será que ele não tem mais coragem de estar com os outros vampiros? Ou será que ele tem medo do julgamento?)
B. (Um minuto... É verdade que o Ivan é o vampiro mais jovem da mansão. Pode ser que ele seja ainda mais jovem do que eu penso. Será... que ele tem dificuldade em perder o hábito de viver de dia?)

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Protagonista: As palavras do Ivan ressoaram em mim com um eco incômodo. Tentei expulsá-las da minha mente. Eu não era uma vampira. Eu era bem humana. Humana! E nada além disso.

A. Talvez eles tenham razão, não é? Você não pode voltar atrás, você é um vampiro, não importa o que você faça. Por que insistir nos seus velhos hábitos?
B. Eu acho que te compreendo de alguma forma. Ser um cálice afeta diretamente a minha vida. Então, eu prefiro me agarrar à minha humanidade.

(Eu respondi letra A, mas o guia da fonte sugere letra B que é a que eu recomendo, pois Ivan reage melhor com essa alternativa.)

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Ivan: Ah, isso é impossível.

A. Ah, é? Por que isso? Você acha que o Beliath não vai largar o osso? Ele pode continuar tentando, eu tenho mais personalidade do que ele imagina.
B. Você parece estar bem seguro e está achando que me conhece... para alguém que há alguns dias nem tinha a coragem de me encontrar, estou achando isso irônico.

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Ivan: Mas... o Beliath nunca mata as suas vítimas! Nenhum de nós faz isso! É uma regra que está subentendida!

A. Bom, segundo o que todos vocês estão dizendo, ele gosta de fazer as coisas sozinho, então... Então, talvez não seja a primeira vítima dele, como é que você vai saber?
B. E é você que está dizendo isso, você que por pouco não me matou na primeira noite?

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Ivan: Mas eu acho isso inquietante. E a reação do Beliath está ficando... ainda mais estranha.

A. Então que isso faça muito bem para ele. Vocês todos podem seguir nesse jogo, eu estou mais do que farta. Eu não vou lhe dar novamente esse prazer.
B. Tudo bem, tudo bem, vendo o número de vezes que você repetiu isso, eu vou falar com o Beliath! Está satisfeito?

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Protagonista: (Mas se eu tiver que escutar o meu instinto...)

A. Talvez, você tenha razão. Mas talvez você também esteja enganado. Você parece estar cheio de boa vontade e você quer realmente defender o Beliath... Mas eu acho que eu também o conheço bem.
B. Ivan, eu não sei se eu posso confiar em você. Eu sei que você se arrependeu do que aconteceu com a gente e que você quer me ajudar para que a gente possa superar. Mas eu não tenho certeza dos seus motivos.
C. (Ivan... Afinal de contas, eu fui terrível.) 

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Ethan: Ele disse coisas estúpidas como se vocês tivessem uma espécie de pacto e que ele supostamente não poderia se servir sem ter a sua permissão.

A. Pela primeira vez eu concordo com ele. Ele já se serviu muito de mim.
B. O que é que ele tem? Você viu comigo, na outra noite, que ele não estava se importando em beber um sangue que não fosse o meu. Não sei por que ele começou com essa história de repente.

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Vladimir: Foi essa história de assassinato que deixou você chocada? O Beliath nos disse o que aconteceu com essa garota. E que você estava perto quando isso aconteceu.

A. É, enfim... Eu fico me perguntando se o Beliath não está envolvido no que aconteceu com essa garota. Eu prefiro me manter afastada dele enquanto essa história não for passada a limpo.
B. Ah... sim, é verdade. Havia motivo para ficar chocada, eu acho que todos vocês devem desconfiar disso. Essa pobre garota... Ela foi trucidada.

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Raphael: Para dizer a verdade já estava começando a ficar preocupado.

A. Ah... Não é nada grave, mas é gentil da parte de vocês se preocuparem. Eu precisava digerir o que aconteceu.
B. É gentil... Mas eu acho que vocês sabem os motivos que fizeram com que eu ficasse reclusa alguns dias no meu quarto.

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Aaron: Quem se comporta como um animal selvagem hoje em dia corre o risco de morrer. É uma regra tácita.

A. Mas há pessoas para fazerem respeitar tudo isso? Eu não sei, um tipo de rei, ou de governo? Em todo caso é uma coisa organizada?
B. É uma regra que vocês respeitam? E se foi um de vocês que cometeu esse crime...

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Raphael: O faro do Aaron e o instinto de caçador do Ethan infelizmente não detectaram nada. São os nossos melhores rastreadores, não podemos fazer nada além disso.

A. É só isso?! Vocês não vão fazer mais nada? Um vampiro agride e massacra um ser humano e é tudo o que vocês fazem?
B. Sério? E você se contenta com essa explicação? Eu vi o Beliath inclinado sobre o cadáver e coberto de sangue.

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Raphael: Na verdade, nós desconfiamos do Beliath. É um homem inteligente, perspicaz, especialmente capaz de compreender as pessoas e, por isso, capaz de manipulá-las.

A. Eu não diria isso de um jeito tão elogioso, mas com toda certeza, é um cafajeste cretino com vocação para obter o que ele quer.
B. Isso é uma brincadeira? O Beliath é o indivíduo mais egoísta que eu conheço. Ele está pouco ligando para as pessoas.

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Raphael: Foi então um outro vampiro e isso é um problema grave. Mas em paralelo o fato de que o Beliath tenha tomado essa decisão surpreendente é também um motivo para se preocupar.

A. Você acredita que isso tem alguma coisa a ver com o assassinato? Afinal de contas, ele pretendia beber o sangue dessa garota. Isso pode tê-lo afetado... Ou então é realmente cuidado para se mostrar inocente.
B. Eu achava que era um tipo de chantagem para que eu me interessasse por ele. Eu tinha certeza que ele era culpado e eu disse para ele não se aproximar mais.

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Raphael: A resposta é simples. Foi você. Foi você que o motivou a tomar essa decisão radical. Uma decisão que o está prejudicando gravemente.

A. O Beliath não faz nada que ele não tenha pensado cuidadosamente. Se ele está sofrendo nesse momento, é porque ele acha que isso serve para alguma coisa.
B. Tenho medo que você esteja achando coisas demais, Raphael. Talvez, eu seja só o reservatório de comida do Beliath, nada mais do que isso. Eu não represento nada que poderia levá-lo a tomar essas medidas radicais.

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Raphael: Esse silêncio diz muito sobre o que você deve sentir... Você pode fazer perguntas, se você quiser. Vou tentar responde-las, mas você já deve desconfiar que eu vou aconselhar você a falar sobre isso com o Beliath.

A. Você realmente está dizendo que os pais do Beliath eram vampiros?! Como isso é possível? Vocês não são humanos! E... Como podem gerar filhos vampiros?
B. Mas então você está querendo dizer que se o Beliath não tem nada de humano, ele não pode sentir esses sentimentos? É isso?

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Raphael: Você já... decidiu?

A. Eu tenho medo de cometer um erro enorme...mas enfim. Talvez eu não descubra o que ele realmente pensa tão cedo... E talvez seja só mais uma artimanha que vai se revelar bem na minha cara...
B. Escuta, se ele está chegando a esse estado, eu vou ser obrigada agir com o máximo de urgência. Mas... eu não posso aceitar as condições dele assim. Não sem saber o que há por trás, não sem pensar um pouco.

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Protagonista: Beliath...

A. Como... Como você soube que era eu?
B. Beliath, olha para você... Em que estado você está... Precisava mesmo de todo esse espetáculo?
C. Beliath, você está com uma cara horrível. O que aconteceu com você? Por que você está neste estado?

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Beliath: Formidável! Em resumo, você acredita em qualquer um desta mansão, só em mim que você não acredita.

A. Para Beliath! Você sabe bem que é o estado em que você está que está fazendo você dizer isso.
B. Não é tão simples assim. Por que você está dizendo isso? Você acha que eu acreditaria cegamente no que me dizem contanto que isso não venha de você?
C. Talvez. Sem dúvida, até. Mas como é que você gostaria que fosse de outra maneira, Beliath?

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Protagonista: Parecia que os últimos dias não foram calmos para o Beliath.

A. Hum, pelo estado em que está o seu quarto, tranquilo não é a palavra mais adequada para você.
B. Beliath, os outros me disseram que você não come nada há dias... Eu estou vendo que você está completamente com os nervos à flor da pele.
C. (No entanto, estou morrendo de vontade de falar do comportamento dele, mas realmente não é agora o momento.)

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Protagonista: Ah, não! Não quando ela coloca você de joelhos, quando tira todas as suas forças e transforma você em um esqueleto doente. Você tem muito cuidado com a sua aparência para que isso seja sem importância. É mais do que a sua personalidade e a sua vaidade, são as suas armas.

A. Sinceramente, meu primeiro reflexo foi me dizer que você estava fazendo isso como pretexto para provar que você não cometeu o assassinato.
B. Mesmo que isso me pareça totalmente incongruente, eu preciso mesmo assim perguntar a você. Isso tem alguma relação com o fato de eu surpreender você na boate com aquela garota?
C. E mesmo que eu ainda tenha sérias dúvidas, eu acabei me perguntando se isso tinha uma ligação com o fato de que eu tenha lutado tanto para exigir que você me respeitasse e que você pedisse permissão para me morder.

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Beliath: Eu não fui criado para isso! Eu não nasci para isso! Minha força, é a minha diferença! Eu sou diferente de você e dos outros!

A. Eu não sei por que você quer tanto arrancar o que sente, eu percebi que você gosta de algumas pessoas daqui. As suas amizades também, isso é fraqueza em vez de ser uma força?
B. Na outra noite no entanto, você tirou essa máscara, você foi você mesmo. Em todo caso, foi essa a impressão que eu tive. E o homem que eu vi naquela noite...
C. E no entanto você renunciou a sua liberdade para colocar a sua sobrevivência entre as minhas mãos, entre aquelas dos outros, porque você não consegue superar algo que te destrói!

Imagem:

♡ Link para a imagem do Beliath ♡

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Fim!

Spoiler:

Terminei o capítulo do Beliath. Foi interessante pra entendermos mais da situação dele como um meio Incubo, mas acho que só vamos ter mesmo certeza disso no próximo capítulo. Também achei os diálogos cansativos e confusos. Ao invés de ir logo no cara, ela ficou arrastando conversa com os demais. Além do mais, até agora não entendi como aquela mulher do capítulo anterior morreu perto dele, como ele ficou todo sujo de sangue se ele não matou a mulher e aparentemente não viu quem matou. Espero que isso fique claro em breve, ou eu sou muito avoada mesmo.
De resto, acho que tá ok. Vamos descobrir quem é a Súcubo que o visita no fim do capítulo!

Sobre o Vlad, eu tenho uma reclamação bem pertinente a fazer. Na cena que a Eloise tá limpando as feridas dele, ela repete a mesma fala duas vezes. Não sei se isso aconteceu com vocês também, mas é ridículo isso, gastei PA a toa. Já de resto, eu ainda acho essa relação deles estranha. Nem quando a mulher quer ajudar, o cara é legal, e mesmo assim Eloise passa a gostar dele. Foi preciso mais meia dúzia de palavras pra ele enfim entender alguma coisa e gostar dela também, ou o que quer que tenha sido esse final.
Depois dessa, já estou curiosa pra saber como vão fazer a transição do Ethan escroto pro Ethan apaixonado.

Sobre os guias: os diálogos que tiverem mais de uma alternativa destacada são os que não interferiram nas gameplays que usei de base, bem como as alternativas que julguei não serem negativas. Teve gente que respondeu alternativas não destacadas aqui e ganhou as imagens, mas eu não destaquei essas porque acredito não ser a melhor opção.
Não sei se deu pra entender, mas eu só quero falar que sigam o guia que tá top 👍

O que vocês acharam desse capítulo?

Opiniões construtivas, erratas, sugestões, informações são bem-vindas!

Não esqueçam de comentar e seguir o blog! ♡

(Créditos: Wiki Moonlight Lovers Br em especial AlienyT - Wiki Moonlight Lovers Pl - Laramag - guia baseado em diferentes gameplays, inclusive a minha.)

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